quinta-feira, 28 de junho de 2012

Região Serrana vive medo e abandono

Um ano após tragédia, Região Serrana vive medo e abandono 

Rio de Janeiro – Completa-se um ano da maior tragédia natural da história brasileira, que deixou o terrível saldo de 918 mortos e 215 desaparecidos após as fortes chuvas que atingiram sete municípios da Região Serrana do Rio de Janeiro. Além da dor pela ausência das pessoas amadas, este aniversário é ainda mais triste para os que ficaram por revelar a morosidade e a ineficiência do poder público.

Doze meses após a tragédia, com o retorno das chuvas fortes e o fantasma das enchentes e deslizamentos voltando a assombrar a população, é inevitável a constatação de que muito pouco foi feito para recuperar as áreas atingidas e vulneráveis nas cidades de Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Bom Jardim, Areal, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto.

Novas enchentes.
Para os habitantes das áreas atingidas pela tragédia, o abandono em que se encontram e a tristeza pela passagem da data é agravado pelo medo concreto de que as fortes chuvas de verão - que já voltaram - provoquem novas vítimas fatais. A lembrança do pesadelo surgiu na madrugada de 2 janeiro, quando as pancadas de chuva e a elevação das águas de alguns rios que cortam Nova Friburgo fizeram soar sirenes de alarme em 14 bairros, o que acabou gerando algum pânico entre a população da cidade. Segundo a Defesa Civil, apesar de as sirenes terem sido acionadas comsucesso, o plano de apoio à cidade não estava se mostrou bem estruturado. No bairro Córrego D’Antas - o mais atingido há um ano - o posto de apoio estava ocupado por uma única estagiária naquela noite.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Intercâmbios


Aprender (ou aperfeiçoar) um idioma ou trabalhar e de quebra conhecer novas culturas e pessoas, crescer pessoal e profissionalmente e curtir uma nova viagem, quem não quer? "Unir o útil ao agradável" parece ser a palavra de ordem dos programas de intercâmbio. Quem já fez diz ter tido uma das melhores experiências de sua vida!
Todas as regiões do país têm agências especializadas em encaminhar os brasileiros para diversos países e para realizarem variados cursos e tipos de trabalho. Do "comum" inglês nos Estados Unidos ou Inglaterra; ao mandarim na China e até ao trabalho voluntário num kibutz em Israel! Há também estágios remunerados, trabalhos no campo ou para atletas.


A maioria das agências de intercâmbio cultural oferece programas do tipo:

Au pair: destinado às jovens que querem conciliar o estudo à convivência com uma família estrangeira cuidando das crianças da casa. Geralmente mulheres de 18 a 30 anos se encaixam neste programa.

Estágios para universitários (remunerados ou não): além de adquirir fluência no idioma, bagagem técnica e cultural você acrescenta a experiência em seu currículo. 

Trabalho remunerado para universitários: para quem quer trabalhar em um outro país no período de férias da faculdade. Algumas agências promovem feiras nas quais empresas estrangeiras participantes entrevistam o candidato.

Férias para adolescentes: sem passar muito tempo longe da família, os adolescentes de 13 a 17 anos (geralmente) têm sua primeira experiência num intercâmbio cultural no período em que estaria de férias escolares aqui no Brasil.

High school: dirigido a estudantes do ensino médio que querem fazer um semestre ou um ano de curso em um outro país.

Cursos de idioma, pós-graduação, especializações, marketing entre outros também são oferecidos pela maioria das agências.

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Algumas tribos Indígenas no Brasil


Kayapó


Os Kayapó vivem em aldeias dispersas ao longo do curso superior dos rios Iriri, Bacajá, Fresco e de outros afluentes do caudaloso rio Xingu, desenhando no Brasil Central um território quase tão grande quanto a Áustria. É praticamente recoberto pela floresta equatorial, com exceção da porção oriental, preenchida por algumas áreas de cerrado.
A cosmologia, vida ritual e organização social desse povo são extremamente ricas e complexas; assim como são intensas e ambivalentes as relações com a sociedade nacional e com ambientalistas do mundo todo.
No século XIX os Kayapó estavam divididos em três grandes grupos, os Irã'ãmranh-re ("os que passeiam nas planícies"), os Goroti Kumrenhtx ("os homens do verdadeiro grande grupo") e os Porekry ("os homens dos pequenos bambus"). Destes, descendem os sete subgrupos kayapó atuais: Gorotire, Kuben-Krân-Krên, Kôkraimôrô, Kararaô, Mekrãgnoti, Metyktire e Xikrin. Eles se localizam no MT e PA.



Karajá 
Habitantes seculares das margens do rio Araguaia nos estados de Goiás, Tocantins e Mato Grosso, os Karajá têm uma longa convivência com a Sociedade Nacional, o que, no entanto, não os impediu de manter costumes tradicionais do grupo como: a língua nativa, as bonecas de cerâmica, as pescarias familiares, os rituais como a Festa de Aruanã e da Casa Grande (Hetohoky), os enfeites plumários, a cestaria e artesanato em madeira e as pinturas corporais, como os característicos dois círculos na face. Ao mesmo tempo, buscam a convivência temporária nas cidades para adquirir meios de reivindicar seus direitos territoriais, o acesso à saúde, educação bilingüe, entre outros. Eles se localizam GO, MT, PA e TO.


Araweté 
Os Araweté são um povo tupi-guarani de caçadores e agricultores da floresta de terra firme. "Estamos no meio", dizem os Araweté da humanidade. Habitamos a terra, este patamar intermediário entre os dois céus e o mundo subterrâneo, povoados pelos deuses que se exilaram no começo dos tempos. Os Araweté dizem viver agora "na beira da terra": sua tradição fala de sucessivos deslocamentos a partir de algum lugar a leste (o centro da terra), sempre em fuga diante de inimigos mais poderosos. Toda sua longa história de guerras, mortes e fugas, e a catástrofe demográfica do "contato", se não se apagam da memória araweté, nunca chegaram a diminuir seu ímpeto vital e alegria. Eles se localizam no PA.

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As Festas Juninas no Brasil.


Campinas Grande:
Entre os dias 1º de junho e 1º de julho, a ordem é arrastar o pé na Festa Junina de Campina Grande, cidade paraibana que ostenta a fama de maior São João do mundo. A edição, com mais de mil horas de forró,vai homenagear o centenário de Luiz Gonzaga, considerado o Rei do Baião.
Em meio ao cenário com bandeirinhas coloridas, uma fogueira gigante de 18 metros de altura e uma réplica da Catedral Nossa Senhora da Conceição, apresentações de artistas regionais e nacionais, grupos folclóricos e shows pirotécnicos prometem animar dois milhões de pessoas esperadas no Parque do Povo, uma área de 42,5 mil metros quadrados que foi totalmente reformada para receber a festa.
A abertura do evento ficará por conta do compositor paraibano Flávio José, do grupo forró pé-de-serra Os 3 do Nordeste e do cantor Capilé. Entre os destaques estão Dominguinhos, Waldonys, Elba Ramalho, Santanna, Zé Ramalho e Garota Safada. Os artistas e 150 trios de forró se dividirão entre o palco principal e outros três espaços: Ilhas Seu Vavá, Zé Bezerra e Zé Lagoa. A programação completa será divulgada no dia 15 de maio.
Como manda a tradição, nenhum arraiá é completo se não tiver as quadrilhas juninas. Em Campina Grande, grupos se apresentam todas as noites, na Pirâmide Jackson do Pandeiro, e disputam um concurso que vai eleger a melhor dança de São João.
Caruaru : 
Junho é mês festa junina. Por todo o Brasil, os arraiás estão recebendo barraquinhas, quadrilhas e comidinhas que muita gente espera o ano todo pra comer. Só Caruaru, em Pernambuco, deve receber um milhão e duzentos mil visitantes neste mês. 
São mais de trezentas atrações. Grandes nomes da música brasileira se apresentam na cidade, Michel Teló, Elba Ramalho, Dominguinhos, Chiclete com Banana. 
Você imagina quanto de ingrediente tem nesse enorme pé de moleque. São 800 quilos de mandioca, 300 gramas de açúcar, 250 quilos de margarina, 15 quilos de cravo, 15 quilos de canela, 15 quilos de erva-doce, 3 mil ovos, 40 quilos de doce de goiaba, 80 quilos de castanha, 60 quilos de coco ralado. 
A disputa pelos pedaços durante a festa foi grande. Dona Maria ajudou a distribuir. Encerrou o trabalho aplaudida pelo povo. Foi o fim de mais uma festa, mas no dia seguinte tinha outra. E de gala. O pessoal vai com seus vestidões compridos, pelo meio da rua mesmo. Quase nem dá pra ver as pernas de pau. E Mauricio Kubrusly vai ser o noivo desta quadrilha. O espetáculo começa, logo vem o casamento. O padre dá a bênção. E é hora de beijar a noiva! Uma típica farra junina.

Casa do Colono





É uma casa simples, de pau-a-pique, teto de zinco e segura com ripas de coqueiro verde. Mas guarda entre suas paredes a história do imigrante alemão em Petrópolis. Localizada no Quarteirão Castelânea - cujo nome faz  referência à cidade de Kastellaum na região germânica de Hunsruck, onde se originaram várias famílias que imigraram para Petrópolis - a Casa do Colono guarda, em seu acervo, utensílios domésticos, fotografias e objetos pessoais usados pelos pioneiros que construíram a cidade. Os cômodos que chamam mais atenção são a oficina e a cozinha com seu fogão a lenha, o batedor de manteiga, as fôrmas para a feitura do famoso pão alemão, a máquina manual para fazer chucrute, entre outras preciosidades. A construção data de 1847 e foi erigida no então Caminho Colonial (atualRua Cristóvão Colombo), por Johan Gottlieb Kaiser. Transformada em Museu em 1976, a Casa do Colono nos remete à adaptação vivida pelo imigrante para viver em terras brasileiras. As casas rurais tipicas da Germânia eram normalmente construídas ao redor de um fogão central, utilizado não apenas para cozinhar, mas também para aquecer, no rigoroso inverno europeu. No Brasil, há uma separação nítida entre casa, cozinha e banheiro - chamado de retrete, como ainda hoje, em Portugal – talvez, por questões de segurança: algo que já era seriamente observado, na época, pelo Corpo de Bombeiros da povoação. Assim, quem vem a Bauernfest não pode perder a oportunidade de visitar também a Casa do Colono: uma verdadeira viagem às origens e tradições daqueles que ajudaram a realizar o sonho de D. Pedro II; a bela Petrópolis.


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quarta-feira, 13 de junho de 2012

Gruta da Tapagem.

 

Também conhecida como Caverna do Diabo, o local pode receber a visita de estudantes de qualquer idade, em razão da infra-estrutura que possui. A caverna apresenta quase 600 metros abertos para visitantes, com passarelas de concreto com corrimão, iluminação e escadas. O acesso custa cinco reais.
O interior da caverna é iluminado artificialmente (um pecado para os espeleólogos), o que realça a incrível beleza do local. Dos três quilômetros de extensão, somente é possível percorrer aproximadamente 400 metros, mas mesmo nesse percurso é possível observar estalactites, estalagmites, cascatas de calcita e outras formações que decoram os imensos salões da caverna. Há, também, formações bastante curiosas, batizadas pela sua semelhança com seres reais ou imaginários: a figura do diabo, cabeças de coruja, alpinistas escalando montanhas e muitas outras.

Curiosidade:
Uma das principais regiões auríferas do Brasil colonial, a cidade de Eldorado goza desde 1995 do status de Estância Turística. Em vez do ouro, o quarto maior município do estado de São Paulo em extensão oferece a seus visitantes vasta flora, riquezas naturais e muitas opções para a prática de esportes de aventura, em razão do relevo do Vale do Ribeira. A região apresenta profundos vales, tomados por pequenos córregos e ribeirões de águas cristalinas, além de quedas d’água.

Como chegar:
Pela BR 116 (Rodovia Regis Bittencourt) são 215 quilômetros, contados a partir da interseção da Av. Prof. Francisco Morato com a Marginal Pinheiros, até Jacupiranga. Dali mais 95 quilômetros, passando por Eldorado, até a cidade de Iporanga. Até a entrada da Caverna do Diabo as condições das estradas são razoáveis; depois são mais 32 quilômetros até Iporanga onde há irregularidades e bastantes defeitos na pista; é bom desacelerar e dirigir com cuidado.

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terça-feira, 12 de junho de 2012

Rio Formoso - Mato Grosso do Sul

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A coleta será realizada pelos técnicos do IMASUL Edmur Lavezo Gomes e Valmir de Assis. Após coletado, o material será transportado para Campo Grande e submetido à análise para monitoramento de qualidade da água.

O procedimento é realizado todos os meses e tem como objetivo monitorar a qualidade da água das áreas de intervenção, conforme prevê as atividades de Monitoramento dos indicadores da qualidade do solo e da água.


O projeto, financiado pelo Banco Mundial, é coordenado pela Embrapa Solos e conta com a participação da Embrapa Gado de Corte (Campo Grande-MS, coordenadora regional), Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados-MS) e Embrapa Pantanal (Corumbá-MS). Também estão envolvidos a Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Secretaria de Estado de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac), Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), Conservação Internacional (CI Brasil) e Fundação Cândido Rondon (gestora financeira).


O Projeto possui ainda outros colaboradores e co-executores importantes, como a Prefeitura Municipal de Bonito pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o IASB (Instituto das Águas da Serra da Bodoquena) e apoio técnico e institucional do Ibama.

Palácio Amarelo - Petrópoles


A primeira construção no local onde hoje se ergue o Palácio Amarelo data de 1850. José Carlos Mayrink da Silva Ferrão ergueu o solar, cujo o aspecto lamentavelmente é desconhecido.
Em 14 de fevereiro de 1891, foi vendido a Francisco Paulo de Almeida, o Barão de Guaraciaba.
O Barão começou, então a sofrer uma pressão incomensurável para vender o prédio. A Câmara, para desalojá-lo, autorizou a instalação na praça de um mercado público. Como nada disso deu certo, a Câmara resolveu então em 1894, construir um prédio exatamente na praça. E o Barão se deu por vencido. A escritura foi assinada em 05 de julho.
As obras de adaptação do prédio só terminaram em junho de 1897, muito embora desde 31 de janeiro a Câmara já funcionasse no seu novo endereço. O autor do projeto provavelmente é Harald Bodtker, cuja a personalidade era completamente desconhecida.
A parte mais famosa é a decoração da sala das sessões, considerada como a mais bela do gênero, é chamada de Salão Hermogênio Silva. O seu decorador foi o também escultor Henrique Levy, assim como os tetos do vestíbulo e do Salão Nobre foram pintados por José Huss.
Atualmente funciona como a sede da Câmara Municipal de Petrópolis.
Na parte exterior, em sua praça, o chafariz da águia foi construído em 1899 por Heitor Levy e ajardinada em 1897 por Carlos Júlio Mayer e o projeto alterado em 1944 por Burle Marx. O seu aspecto atual já sofreu algumas adaptações.


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Trono de Fátima. - Petrópolis.



Endereço: 
Rua do Bispo Dom José, s/n°
Telefone: 24 2242-0313 | Disque Turismo: 0800-024-1516

Visitação Diariamente de 8h às 18h
Informaçoes históricas : "Construído em 1947, como local de oração, através de donativos, festas religiosas e promoções num trabalho que movimentou toda a comunidade católica de Petrópolis.
       A cúpula protetora apóia-se em 7 colunas, representando os dons do Espírito Santo. Sobre a cúpula está colocado um anjo com 1m de altura. A imagem da virgem mede 3,50m esculpida na Itália e na parte inferior há uma capela e sala de ex-votos. Do local descortina-se bela vista panorâmica.

     Decorridos 15 meses, com o movimento de romarias cada vez maior, o monumento Mariano já não podia mais deixar de ser construído. Era chegado o tempo de concretizar a idéia. Mas como? Várias tentativas não surtiram efeito, não correspondiam ao caráter intrínseco da obra.
       Mesmo assim, aos 12 de maio de 1946, foi lançada a primeira pedra, no meio de imensa multidão petropolitana (romaria das pedras), muito embora ainda nada houvesse de definitivo. Alguns dias se passaram até que, quase casualmente, Frei João José (idealizador do movimento Mariano em Petrópolis) procurou o Dr. Heitor da Silva Costa. O grande construtor do Cristo no Corcovado acabaria com as vacilações de até então.

Trono de Fatima1 500                              

    O monumento deveria assumir aspecto de rara luminosidade para representar de alguma forma a sensação de luz que os três videntes tiveram.
Sete colunas sustentariam um dossel, formando um Trono para quem se revelou ser a Rainha do Rosário. Detalhes foram se delineando, em obediência a estas idéias mestras.
    Dentro em pouco a tela do notável artista gravava e apresentava aos olhares de milhares de pessoas o projeto venerado artista arquiteto. Em setembro do mesmo ano, Frei João José transmitia o que ouvira de Silva Costa: “Vamos começar o quanto antes... Minha idade já vai avançada”.
  A imagem de Nossa Senhora de Fátima esculpida na Itália especialmente para o monumento de Petrópolis, chegou no Brasil em 1951 e, em maio do mesmo ano foi solenemente entronizada."

Museu Imperial - Petrópolis



   Quem vai até Petrópolis e visita o Museu Imperial vai encontrar um rico acervo, composto por peças ligadas a monarquia do país que vão desde mobília, passando por documentos, obras de arte e chegando a ter até mesmo objetos pessoais. Na pintura o destaque é certamente a Fala do Trono, um retrato de Dom Pedro II na abertura da Assembléia Geral.

    
A criação do Museu da FEB foi idealizado pelo presidente da ANVFEB Petrópolis, Associação dos Veteranos Sr. Orlando Pellis e por alguns veteranos petropolitanos. Da ideia inicail para a efetiva criação do Museu, foram feitas numerosas reuniões entre a Associação e órgão públicos municipalis e instituições civis. 



    O Museu da FEB - Petrópolis possui peças doadas pelos veteranos petropolitanos e por amigos do Museu. No total são 673 peças em exposição, sendo 478 fotos e documentos e 195 objetos, dispostos em 3 salas. A Museu pode ser visitado por intermédio de veteranos.
    Foi construído com recursos particulares do Imperador, nas terras da Fazenda do Córrego Seco, herdadas de seu pai, D. Pedro I que sonhou ali construir seu Palácio de Verão, o Palácio da Concórdia.

  Foi construído solidamente com largas paredes de pedra com madeira de lei procedentes de várias regiões do país. Seus jardins planejados pelo botânico Jean Baptiste Binot com orientação pessoal de D. Pedro II conservam até hoje suas características, com variedade de espécies botânicas originais, estátuas gregas, fontes e repuxos. 

  A atração principal é a coroa de D. Pedro II, exibida com medidas de segurança. É toda em ouro cinzelado, ornamentada com brilhantes e pérolas, também em exposições a coroa de Pedro I e o cetro em ouro. Destacam-se também a sala de visitas da Imperatriz, sala de jantar, de música, os quartos de D. Pedro II e a sala das jóias, além da sala de exposições temporárias. Possui grande quantidade de objetos e peças além de obras raras de grande interesse para o estabelecimento da nossa história.



Gruta Azul - BA




Entre os meses de abril a setembro, esse raio, refratado pela água como se atravessasse um cristal, acentua o tom do azul, que brilha e desenha formas variadas no fundo do poço, com profundidade entre 30 e 60 m.
Contemplação e mergulho (em algumas) é tudo o que se pode fazer dentro de uma caverna, de onde "não se tira nada além de fotografias, não se quebra nada além do silêncio, nem se deixa nada além de rastros.






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Poço Azul.


Thales Valeriano.
Poço Azul.
Localizada no centro do território baiano, na Chapada Diamantina, a cidade de Nova Redenção é banhada pelo rio Paraguaçu (maior rio genuinamente baiano), possui diversos atrativos como o Balneário da Peruca, a Gruta do Roncador, o Lago da Piranha, a Trilha do Socó e a Pedra da Arara, mas sua principal atração é o Poço Azul.

O Poço tem 80 metros de extensão, com duas cavernas de 20 m², mas a flutuação só é permitida na parte da frente, que é delimitada por cordas. Pode-se mergulhar com o auxílio de máscaras de mergulho e coletes para observar as formações rochosas lá embaixo.

O Poço Azul surpreende pela transparência de suas águas e pelo tom azulado que elas têm quando os raios do sol entram por uma fresta na gruta. De acordo com o Guia, elas ficam prateadas em noite de lua cheia. Ao mergulhar o rosto se tem a impressão de estar lá no fundo, a nitidez é tamanha que temos a sensação de poder tocar o que estamos vendo, mesmo com a profundidade que chega a 16 metros. O cenário é encantador e o banho relaxante, infelizmente temos pouco tempo para desfrutar, cerca de 25 minutos para cada grupo de 12 pessoas.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Ceita Coré.




Ceita Corê Ecoturismo que em tupi - guarani significa "Terra de Meus Filhos" é uma fazenda típica do Mato Grosso do Sul, localizada na Serra da Bodoquena, considerada uma das mais belas e impressionantes paisagens naturais do Brasil, tanto em termos de diversidade biológica, como quanto ao complexo de cavernas, rios subterrâneos e nascentes que formam um dos maiores reservatórios de água e calcário do planeta. E é aqui em meio a essa exuberância que esta Ceita Core, cuja principal atividade é a criação de gado nelore registrado,cavalos mangalarga marchador e jumentos pêga que o proprietário Ricardo Goulart Carvalho resolveu abrir as porteiras ao Ecoturismo, dividindo assim a beleza ímpar da propriedade com os visitantes.


Você conhecerá a mais bela e confortável sede de fazenda da região, construída em Aroeira, Peroba e Bálsamo, cercada de lagos cristalinos que se originam da nascente do Rio Chapena que se localiza a 350 m da sede. Toda essa abundância de águas gera cenários indescritíveis, um deles é uma piscina de água corrente junto à varanda, outro é diversidade de pássaros em perfeita harmonia com o Ecossistema, dentre eles estão: Tucanos, Araras, João Pinto, Carão, Curicacas e vários outros.


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Buraco Das Abelhas.


Localizado na Fazenda Figueira,  Município de Jardim e distante à aproximadante 80 km da Cidade de Bonito, o "Buraco da Abelhas" foi descoberto em 1995 e foi até 2001 um dos principais destinos dos mergulhadores de cavernas do Brasil até a publicaçao da portaria 89 do IBAMA, que restringiu a prática em todo o Brasil.
Trata-se de uma cavidade de origem freática e de fluxo constante, com condutos largos e boas condições durante boa parte do ano.
Em 2003 houve uma reformulação do CEMEC - Conselho Especializado de Mergulho em Cavernas, grupo de especialistas em Mergulho em Cavernas representantes de certificadoras desta especialidade, que passou a revisar a antiga portaria 89, adequando-a necessidades de preservação, conservação e uso das cavernas alagadas e à realidade brasileira. Foi então publicada a Instrução normativa 100, bem mais flexível o que possibilitaria uma novo horizonte para a liberação das cavernas alagadas  para a prática do mergulho, como no passado.
Em Agosto de 2006 foi realizada a Primeira Expedição Oficial de Mergulho em Cavernas no Brasil , com o aval e apoio direto do IBAMA. O alvo era justamente o "Buraco das Abelhas", escolhido por estar em uma área interna ao Parque Nacional da Bodoquena e cujo Plano de Manejo servirá de referência para que o Ibama autorize outras cavernas para prática do mergulho.
Durante 28 dias uma equipe de mais de 20 mergulhadores dos mais especializados aqui no Brasil, trabalharam no local e puderam coletar os dados que servirão para a elaboração.
Dentre as atividades realizadas pelo grupo estão a coleta de dados de Biologia , com um invetário das espécies;  coleta de dados de geologia  e hidrogeológia, instalção de réguas na área externa para acompanhamento das variações de nível de água, levantamento topográfico interno e captação de imagens de vídeo e foto sub para documentação. Também foram  instalados cabos guia permanentes, que servirão como orientação para os mergulhadores, tudo dentro dos padrões internacionais de Segurança no Mergulho em Cavernas.
O Buraco das Abelhas foi contemplado neste projeto com estudos até uma área conhecida como "T do Matheus" cerca de 450 metros caverna adentro com uma profundidade de 49 metros. É uma caverna que pode ser usada para diversos níveis de treinamento de Mergulho em Cavernas devido às suas características geomorfológicas e de visibilidade de água.
Em dezembro de 2007 em plena época  das chuvas, um novo mergulho foi realizado no "Buraco da Abelhas" e para surpresa da equipe, foram encontradas  boas condições com pouca corrente e visibilidade razoável.  Uma  das preocupações nesta época é que o nível de água pode subir rapidamente de acordo com as chuvas. Como a origem das águas da caverna ainda é desconhecida, fica impossível de fazer uma previsão sobre este aumento de fluxo. Neste mergulho a equipe inspecionou as condiçoes gerais da caverna e do cabeamento que havia sido instalado em Agosto de 2006.
É sempre importante salientar que estas aividades só acontecem após devidamente autorizadas pelo CECAV/IBAMA Brasília, e pela direção do Parque Nacional da Bodoquena, através de seu Diretor Dr. Adílio Miranda.
Em breve acreditamos que o "Buraco das Abelhas" seja a primeira caverna alagada brasileira liberada oficialmente para prática do Mergulho em Cavernas.
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sexta-feira, 8 de junho de 2012

Manaus - Amazonas




Manaus é um município brasileiro, capital do estado do Amazonas e o principal centro financeiro, corporativo e econômico da Região Norte do Brasil. É uma cidade histórica e portuária, localizada no centro da maior floresta tropical do mundo.Situa-se na confluência dos rios Negro e Solimões. É a cidade mais populosa da Amazônia, de acordo com o IBGE, sendo uma das cidades brasileiras mais conhecidas mundialmente, principalmente pelo seu potencial turístico e pelo ecoturismo, sendo o décimo maior destino de turistas no Brasil.Manaus pertence à mesorregião do Centro Amazonense e à microrregião homônima. Destaca-se pelo seu patrimônio arquitetônico e cultural, com numerosos templos, palácios, museus, teatros, bibliotecas e universidades.
Entre os lugares turísticos temos o Bosque da Ciência oferece inúmeras opções para quem aprecia a fauna e flora amazônica; Parque do Mindu ,biodiversidade no coração de Manaus está no Parque do Mindu, no bairro Parque 10 de Novembro;
Fazenda São Salvador o local, além de ter uma área verde privilegiada, abriga cerca de 80 animais - alguns deles de espécies que não pertencem à nossa região, como as zebras, camelos, lhamas, pôneis e avestruzes;
Zoológico Do Cigs o Centro de Instrução de Guerra Na Selva – Cigs, é o maior centro de animais da região amazônica.
E o principal encontro das águas Um bom passeio pelos rios da Amazônia, você descobre o encontro das águas, que é a união de dois rios, o Negro e Solimões, os quais formam o rio Amazonas. O rio Negro é o de águas escuras e o Solimões o de água barrenta, a explicação do fato de ser tão nítida a divisão dos dois rios está na densidade, temperatura e velocidade que são muito diferentes entre eles.

                                  
                     

terça-feira, 5 de junho de 2012

Rio Branco - Acre.

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       Rio Branco é um município brasileiro, capital do estado do Acre, distando 3.123 quilômetros da capital Brasília.Localiza-se às margens do Rio Acre, noVale do Acre e na microrregião homônima.
       Principal município do estado, de acordo com uma estimativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), até agosto de 2011, a cidade possui uma população de 342 298 habitantes, o qual a coloca como a sexta maior cidade da Região Norte e a 66ª maior do Brasil, . Sua área territorial é de 9 222,58 km², sendo o quinto município do estado em tamanho territorial.De toda essa área, 44,90 km² estão em perímetro urbano, o que classifica Rio Branco como sendo a 66ª maior do país.
     O povoamento da região de Rio Branco se deu no início do século XIX, com a chegada de nordestinos. O desenvolvimento do município ocorreu durante um grande período dado pelo Ciclo da Borracha. Nesta época ocorreu ainda uma miscigenação da população, com traços do branco nordestino com índios Kulinaã, sendo que houve também influência de povos vindos de outras regiões do mundo, como turcos, portugueses, espanhóis e vários outros.

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Cidade de Cabo verde - MG


 Descrição : 
 Cabo Verde é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, na microrregião de São Sebastião do Paraíso. Localiza-se a uma latitude 21º28'19" sul e a uma longitude 46º23'46" oeste, estando a uma altitude de 927 metros. Sua população estimada em 2004 era de 14 499 habitantes.
Possui uma área de 368,52 km². A densidade demográfica é de 39,34 hab/km².
Os municípios limítrofes são Monte Belo a norte, Areado a nordeste, Divisa Nova a leste, Botelhos a sul, Caconde (SP) a oeste e Muzambinho (MG) a noroeste.
Possui os distritos de Serra dos Lemes e São Bartolomeu de Minas.

Lugar: 

Ela é uma cidadezinha do Sul de Minas Gerais. Com um povo hospitaleiro e amigo,onde podemos tomar o melhor cafézinho do Brasil ,servido na cozinha ao redor do fogão à lenha,num bate-papo amigo e alegre. Pena que Cabo Verde é prá poucos,pois ainda não temos um plano de lazer e turismo. Enquanto isso,poucos se deliciam com o clima tropical e semi-úmido,com temperatura média anual de 19,4ºC;média máxima anual 29,3ºC,com suas lindas cachoeiras,com o ar puro,limpo,cheiroso,dos 920 metros de altitude (no centro da cidade).Cabo Verde tem mais,muito mais,escondidinho entre montanhas verdejante de café,entre rios lípidos,e povo alegre e hospitaleiro. Se voce quizer,venha nos fazer uma visitinha,nos dê idéias de como fazer com que outras pessoas possam também aproveitar das delícias desta cidade.

Nomenclatura : 
 
O nome foi decidido por um barão que tinha no nome "Cabo Verde". Isso mesmo, o barão tinha o mesmo nome da cidade. Não se sabe ao certo, mas os fundadores da cidade de Cabo Verde não deveriam saber que já existia um país que era igualmente miserável a cidade e que tinha como nome "Cabo Verde"...
Cidade:

Conhecida como uma cidade que queria ter sido fundada em Cabo Verde e não no Brasil, é uma cidade repleta de plantações e outros tipos de coisas que revelam como o povo de lá eram.

A prefeitura ficava escondida em algum lugar. Ninguém sabe quem é o prefeito ou onde fica a prefeitura. Só sabem que de alguma forma, ela existe ou existiu...


Monumento Marco Zero do Equador.





Marco Zero é um monumento localizado na cidade de Macapá, capital do Amapá, no Brasil. Construído junto ao Estádio Milton Corrêa para marcar a passagem exata da Linha do Equador em Macapá, o Marco Zero tornou-se um dos mais importantes pontos turísticos da capital do meio mundo.
O monumento é constituído de uma edificação de 30 metros de altura dotada de um círculo na parte superior, através do qual é possível visualizar o Equinócio ao menos duas vezes por ano. Entre 20 e 21 de março e também entre 22 e 23 de setembro, o Solalinha-se perfeitamente no círculo do monumento e proteja um raio de luz sobre a Linha imaginária do Equador.



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Gruta do mimoso


A variedade de formações no teto e nas paredes, tais como estalactites, cortinas etc., fazem do mergulho uma viagem fantástica que culmina com a visão do Salão dos Cones, um salão imenso com formações calcárias de quase 8 m de altura.

A água é cristalina e o visual impressionante. Dentro do circuito turístico é possível fazer uma penetração horizontal de quase 70 m no interior da caverna. A profundidade máxima atingida neste mergulho fica em torno de 18 m. Credencial mínima Overhead Diver (básico de caverna).

Atenção – Para adentrar ao Salão dos Cones e demais áreas fora do circuito turístico, é preciso treinamento em cavernas de nível Intro to Cave ou equivalente.

Distância da cidade: 35km

Profundidade máxima: de 38 a 45 m.

Visibilidade : + de 30m.


 Município de Bonito localiza-se na Região Sudoeste do Estado do Mato Grosso do Sul, ao sul do Pantanal na Serra da Bodoquena, considerada uma das regiões mais belas do Mundo. É um verdadeiro paraíso do ecoturismo conhecido pelos amantes da natureza e de todo o tipo de esportes de aventura, que são atraídos por suas numerosas belezas naturais, montanhas, vales, grutas pré-histórias, sítios arqueológicos, rios, lagunas, baías e belas cascatas com piscinas naturais. Atualmente é um dos destinos mais importantes do centro oeste do Brasil e seus principais símbolos são o 'Parque das Cachoeiras', o 'Parque Ecológico Baía Bonita' e a famosa 'Gruta do Lago Azul', declarada Monumento Nacional, considerada uma das melhores áreas naturais do Brasil e freqüentada pelos amantes do mergulho e dos esportes radicais.