Baía do Sancho - Fernando de Noronha

Baía do Sancho é o nome de uma baía de águas claras localizada a oeste do Morro Dois Irmãos e a leste da Baía dos Golfinhos, no arquipélago de Fernando de Noronha, no estado de Pernambuco.

Na porção central da baía são encontradas lajes rochosas que abrigam uma diversificada fauna e flora marinha.

A primeira. A Baía do Sancho é a praia mais bela do Brasil. Isolada, coberta por vegetação nativa e limitada por uma alta falésia, onde pássaros constroem seus ninhos, ela tem areia branca e mar verde-esmeralda. Do alto da falésia mais um presente: o mirante dos Golfinhos de onde é possível ver os rotadores brincando no mar. Aliás, a vista como um todo é simplesmente maravilhosa.

O Sancho – assim mesmo, no masculino – é uma baía de águas transparentes que permite a parada de embarcações para banho, sem causar danos aos corais: uma das poucas na Ilha em que isso é possível. De fevereiro a junho, o turista é brindado com um interessante fenômeno: duas cachoeiras que se formam a partir da água da chuva e jorram de cima de um precipício.

Mas para curtir tudo isso é preciso muita atenção: na época da desova das tartarugas marinhas (janeiro a junho), por exemplo, a visita é proibida no horário entre 18h e 6h.

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Copacabana.

     
Copacabana é um bairro nobre situado na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. É um dos bairros mais famosos do Brasil. Tem o apelido de Princesinha do Mar. Faz divisa com os bairros da Lagoa, Ipanema, Botafogo, Leme e Humaitá.
Copacabana atrai um grande contingente de turistas para seus mais de oitenta hotéis, que ficam especialmente cheios durante as épocas do ano-novo e do carnaval. 

No fim de ano, a tradicional queima de fogos na Praia de Copacabana atrai uma multidão de pessoas. A orla ainda é lugar de variados eventos, como shows nacionais e internacionais, durante o resto do ano.


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Cachoeira De Macacu

Cachoeiras de Macacu é um município do estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Localiza-se a uma latitude 22º27'45" sul e a uma longitude 42º39'11" oeste, estando a sede do município a uma altitude entre cinquenta e 57 metros. A população recenseada em 2008 era de 56 529 habitantes. É atravessado pelo Rio Macacu, o maior rio que deságua na Baía de Guanabara, tanto em extensão quanto em volume d'água. Sua economia baseia-se na agricultura (principalmente coco, goiaba, inhame, aipim, milho) e na pecuária bovina.
O povoamento da região iniciou-se no século XVI, com a ocupação das margens do Rio Macacu. A freguesia de Santo Antônio de Casseribu foi criada em 1647 e passou à categoria de vila e concelho em 1697, passando a chamar-se Santo Antônio de Sá.
Em 1868, a sede do município passou para a Vila de Santana e, em 1877, passou a chamar-se Santana de Macacu, com a transferência da antiga sede municipal para o município de Itaboraí, em Porto das Caixas. Em 1898, Santana passou a designar-se Santana de Japuíba.
Em 1923, a capital do município mudou de lugar mais uma vez: agora, para a Vila de Cachoeiras de Macacu. Em 1929, o município passou a designar-se Cachoeiras de Macacu e a sua sede foi elevada à categoria de cidade.
Apesar de a cidade ter sido reconhecida em 1929, os primeiros registros de ocupação do território que hoje compõe o município de Cachoeiras de Macacu datam no final do século XVI, por volta do ano 1567, logo após a expulsão dos franceses da Baía de Guanabara.
Num pequeno núcleo agrícola instalado ao redor da antiga Capela de Santo Antônio, denominado Santo Antônio de Casseribu, aproveitando a fertilidade natural dos solos, desenvolveram-se cultivos de mandioca, milho, cana-de-açúcar, arroz e feijão. Este núcleo inicial foi elevado a vila em 15 de maio de 1879, com o nome de Santo Antônio de Sá, criando-se, ao mesmo tempo, o município do mesmo nome. Entre 1831 e 1835, por conta de uma febre endêmica conhecida como Febre de Macacu, provavelmente malária e febre amarela, houve grande perda de vidas e um significativo processo de êxodo rural, tendo se desorganizado as atividades produtivas de Santo Antônio de Sá, ocorrendo, então, os desmembramentos dos territórios municipais, gerando uma séria crise.

Cachoeira Rio do Ouro - Magé

Uma pequena trilha que se inicia na estrada Armando Cunha, em pleno Parque Estadual da Serra do Mar, leva a essa queda d'água de oito metros de altura. Poços nas partes superior e inferior são usados para banhos. A visitação deve ser feita com monitores credenciados das agências de ecoturismo.

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Cachoeira das Almas - RJ.

Dentro do Parque Nacional da Tijuca está a Cachoeira das Almas, ou Cachoeira do Pai Antônio. A bela queda d´água é formada pelo Rio das Almas. O acesso à trilha tem início no restaurante A Floresta, à margem da estrada. 
Para se chegar até a cachoeira existem quatro trilhas: Caminho do Leopoldo, Trilha do Mesquita, Caminho das Almas e Trilha da Lagartixa. A região ainda contra com outros atrativos, como rios, formações rochosas, uma floresta fechada por Eucaliptos, entre outros.  
 

 
Os visitantes que forem se banhar na Cachoeira das Almas, setor Floresta da Tijuca, poderão conferir a mais recente intervenção dos monitores ambientais da unidade. Após detectar um pequeno desmoronamento na base da antiga ponte que fica no principal acesso à cachoeira, a equipe teve de refazer toda a estrutura, aproveitando para introduzir algumas melhorias no novo projeto. Para a reconstrução, foram utilizados materiais disponíveis na floresta, como troncos de eucalipto caídos próximos à trilha, além de um dormente doado pelo Trem do Corcovado e reutilizado na conclusão do piso da ponte. A manutenção, que faz parte do planejamento estratégico do Parque Nacional da Tijuca para esse ano, já está sendo elogiada por turistas que buscam no local para se refrescar no calor do verão carioca. 

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Museu do Ipiranga - São Paulo.

MUSEU PAULISTA.

O Museu Paulista foi inaugurado em 7 de setembro de 1895 como museu de História Natural e marco representativo da Independência, da História do Brasil e Paulista. Seu primeiro núcleo de acervo foi a coleção do Coronel Joaquim Sertório, que constituía um museu particular em São Paulo.
Atualmente, o Museu Paulista possui um acervo de mais de 125.000 unidades, entre objetos, iconografia e documentação textual, do século 17 até meados do século 20, significativo para a compreensão da sociedade brasileira, especialmente no que se refere à história paulista e conta com uma equipe especializada de curadoria. Desenvolve também um Projeto de Ampliação de seus espaços físicos.

As exposições do Museu Paulista estão abertas à visitação de terça-feira a domingo, das 9 às 17 horas e oferece uma grande oportunidade de lazer e aprendizagem. Antes de programar sua visita, esteja atento a algumas recomendações para que sua visita seja prazerosa:


- O Museu recebe um grande número de visitantes. Por isso é importante não correr, não falar alto e caso se trate de visita de grupo é importante que o mesmo não se disperse.
- Caso esteja acompanhado de crianças, ajude-as a desfrutar do passeio, mantendo-as perto de você e orientando-as sobre como devem agir no espaço do Museu.
- Para a segurança e conservação das obras não é permitido tocar nos objetos expostos, consumir alimentos e bebidas, fotografar ou filmar durante a visita.

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Parque Unipraias - SC

A Barra Sul é o ponto de embarque, onde existe praça de alimentação, lojas e bilheteria, além dos serviços de caixa de coleta dos correios, caixa eletrônico banco 24h, telefones públicos e casa de câmbio. 

A viagem desta estação até a Praia de Laranjeiras, com parada no Morro da Aguada combina natureza e diversão. São 47 bondinhos e a infra-estrutura que proporciona este transporte tem segurança garantida pela experiência suíça e italiana na construção de empreendimentos desta natureza. 

O parque é destaque mundial pela sua infra-estrutura que combina modernidade e natureza preservada. Durante todo o passeio a paisagem é de tirar o fôlego, com uma vista panorâmica inconfundível e presente em 360 graus. No Morro da Aguada o visitante encontra a mostra permanente de painéis dos principais projetos de preservação e conscientização ambiental do país.

Patrocinados ou apoiados pela Petrobrás, diversos trabalhos são apresentados, como o projeto Baleia Franca; Orquidário da Amazônia; Legado Azul; Reserva Biológica Marina do Arvoredo; Tamar; Programa de Estudo, Conhecimento e Restauração da Mata Atlântica; Lagedo de Solidade (patrimônio ambiental e cultural); e Baleia Jubarte. Entre eles, destaca-se o projeto Parque Escola – A Diversão que Educa, desenvolvido pelo próprio Parque Unipraias e patrocinado pela Petrobrás. 

A Mata Atlântica reserva atrações, como o parque ambiental, com área de 60 mil metros quadrados e aproximadamente 500 metros de passarelas ecológicas. Ao longo do passeio, placas orientam sobre preservação ambiental e fornecem informações sobre os animais e as plantas originárias desse ecossistema. No caminho encontram-se dois mirantes: um voltado para toda a orla de Balneário Camboriú com visão até a praia de Navegantes e o outro com paisagem da praia de Laranjeiras e o Oceano Atlântico. 

Neste último, o maior deles, há infra-estrutura para alimentação, lojas de souvenires, playground e o Aventura Kids, um circuito infantil contando com pontes de troncos e cordas. Outro ponto obrigatório desse roteiro é o Oratório, onde está a estátua de Santo Antônio da Aguada, esculpida em bronze pelo artista plástico italiano Franco Fabiane. Diz a lenda que quem tocar na cabeça do Santo realizará o desejo de encontrar o “príncipe ou a princesa encantada”. 

A obra foi abençoada durante missa solene, na Basílica de Santo Antônio de Padova, na Itália, em junho de 1999. Para quem procura uma dose maior de emoção, encontrará o Parque de Aventuras, um equipamento turístico projetado para a prática do arvorismo. Inclui 12 desafios como subir redes, passar por ponte suspensas e descer em tirolesas numa altura de 15 metros, indicado para profissionais e amadores desse esporte. Na Estação Laranjeiras o visitante atravessa um boulevar, com extensão de 100 metros, onde há lojas de artesanato, artigos de praias e quiosques de alimentação. Na orla, encontra uma estrutura completa de bares e restaurantes. 

Aqui, o melhor programa é degustar um cardápio de frutos do mar, culinária típica da região, ou alugar caiaques e bóias para se divertir nas águas de Laranjeiras.

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Praia da Tartaruga - Búzios.

A praia da Tartaruga tem um comprimento de 1000 metros aproximadamente, dividida ao meio por uma rocha central que a separa em duas partes bem diferentes. Do lado esquerdo de quem entra, existe uma extensa faixa de areia de uns 500 metros, onde se encontram as barracas com suas sombrinhas, mesas e cadeiras, justo no centro da praia você encontrará o tradicional Restaurante da Tartaruga e no outro setor teremos pequenas faixas de areia separadas por rochas submersas que entram no mar. Elas formam recifes de coral que justificam a fama que Tartaruga tem, de ser um dos melhores pontos de snorkeling de Búzios.

Como chegar? Partindo do centro de Búzios, pela Av. Ribeiro Dantas caminhará até onde termina o canteiro central da avenida, à direita, são 1200 metros até chegar à Praia, de qualquer outro ponto da cidade, as Vans o deixarão nesse ponto: Entrada da Tartaruga, é só caminhar esses 1200 metros, vale a pena. Em dias de mar calmo podem chegar em aqua-taxi, geralmente presentes nas praias dos Ossos, Armação e João Fernandes. Outra opção é o passeio de Escuna, que poderá deixá-lo na praia pela manhã e recolher a tarde.
Tartaruga é uma praia de águas calmas, protegida dos ventos (com exceção do vento Norte), possui em sua parte central abundante sombra, ideal para crianças pequenas ou pessoas de pele muito branca. Tem a fama de ser uma das praias de águas mais mornas, mas por experiência própria posso assegurar que tem dias em que você encontrará diferença de 3 graus de temperatura na mesma praia, sobretudo se você decidir mergulhar e ver sua abundante e diversificada fauna marinha. Aluguel de máscaras e nadadeiras, na praia.

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Parque Das Ruínas

                

 O Parque das Ruínas é o mirante ideal para observar à distância o movimentado 

Centro da Cidade e toda a orla do Rio – desde o Aeroporto Santos Dumont até a Urca.
 

Área verde onde está o Museu Chácara do Céu, o Parque das Ruínas foi o que restou do Palacete Murtinho Nobre, onde morou Laurinda Santos Lobo. A casa foi um dos pontos mais efervescentes da vida cultural carioca durante muitos anos, até a morte da anfitriã, em 1946. Aos domingos tem sempre uma atividade convidativa para as crianças.

  O parque abriga uma sala de exposições, auditório e cafeteria, garantindo conforto a shows musicais, happy hours e leitura de textos literários. Nas áreas ao ar livre se destacam concorridos shows e uma programação especial para as crianças nos finais de semana. Com três andares, a casa chama atenção também por sua arquitetura e estilo - tijolos aparentes combinados harmoniosamente com estruturas metálicas e de vidro.

Café da Manhã no Parque Das Ruínas

Esta é uma excelente dica para quem está no Rio de Janeiro ou virá passar alguns dias de férias. Conhece o Bairro de Santa Teresa? Mesmo que a resposta seja positiva, tenho certeza de que não conhece ainda o café da manhã no Parque das Ruínas.

Com um cenário deslumbrante, cariocas e turistas poderão contemplar uma das mais belas vistas da cidade e, o melhor, saboreando um delicioso café da manhã. O local já foi dito, Parque das Ruínas, e o café é servido no quiosque reaberto recentemente e funcionando aos finais de semana,
das 9h às 13h.
O desjejum simples é servido com salada de frutas, pão francês, com pedigree, requeijão, manteiga, geleia, frios, suco de laranja, bolo e o café, claro. Tudo ao custo de R$ 18,00 e da melhor qualidade. Se não gostou da composição do cardápio, tudo bem, basta pedir os itens em separado.
Além disso, após as 11h da manhã, pode ser que você se depare com apresentações de música clássica, aos sábados, e peças infantis, aos domingos.

Curiosidade

O Centro Cultural Parque das Ruínas foi a casa da grande mecenas da Belle Époque carioca, Laurinda Santos Lobo. Conhecida como a “marechala da elegância”, Laurinda reunia intelectuais e artistas nas magníficas dependências do palacete, e hoje é um dos mais belos projetos premiados do arquiteto Ernani Freire, que manteve a estrutura das ruínas agregando contemporaneidade a casa. Com uma das mais belas da cidade, hoje as ruínas passam por um processo de restauro e impermeabilização minucioso. O espaço apresenta programação cultural variada.

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Praia da Foca - Búzios.

Situada entre a Praia do Forno e a Praia da Ferradura na região conhecida como Saco do Forno, a Praia da Foca é uma pequena enseada, que forma uma espécie de piscina natural cercada por rochedos, com águas mansas e transparentes.
A Praia do Foca tem uma área bastante restrita, são apenas 50 metros de extensão total com uma estreita faixa de areia, mas que reserva uma bela paisagem, sendo uma das mais belas e ao mesmo tempo uma das mais tranquilas de Búzios.
Uma curiosidade interessante, está relacionada à origem do nome da Praia da Foca. Pelo que consta, seu nome se deve a uma foca que apareceu no local há alguns anos.
Como chegar à Praia da Foca: localizada no Saco do Forno, a cerca de 1,5 Km do centro de Búzios, e protegida por rochedos, o acesso à Praia da Foca costuma ser um pouco complicado. A forma mais fácil de se chegar à praia é pelo mar, onde são oferecidos passeios de lancha.


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